Projeto Viver é Lutar é premiado no Campeonato Mundial Natural de submission
Nesta edição do campeonato, organizado pela Confederação Brasileira de Jiu-jitsu esportivo (CBJJE) em Araçariguama/SP, nove atletas do projeto Viver é Lutar competiram. Sete deles receberam medalhas.
A equipe ficou sem competir desde novembro de 2019 e conseguiu treinar pouco em 2020, devido à pandemia que exigiu o distanciamento entre os atletas. As competições voltaram, mas as normas são rígidas. De acordo com as normas da Organização Mundial de Saúde, todos os competidores precisam ser testados para covid-19, não há público ou acompanhantes presentes, apenas os atletas menores podem ser conduzidos por um acompanhante.
“O resultado foi muito positivo para uma equipe que ficou tanto tempo sem poder treinar”, ressalta o Pedro Henrique Lopes, treinador da equipe e também competidor. Ele lembra que, por enquanto, somente os competidores voltaram aos treinos.
A equipe está fechando parceria com a prefeitura a academia local para fazer tanto a parte da preparação física, quanto a participação em campeonatos.
A intensão do grupo é disputar outras quatro competições este ano: O Campeonato Paulista de Jiu-Jitsu, o Panamericano, o Brasileiro e o Campeonato Mundial de Jiu-jitsu de kimono.
A equipe dedicou as medalhas recebidas nestas competições ao querido Hernani DÁmbrosio. Uma homenagem a este grande apoiador do esporte e do projeto em específico, falecido na madrugada deste domingo.
Atletas competidores do Campeonato Mundial Natural de submission
- Adria Larissa Silva Rodrigues – medalha de ouro
- Helena Lopes Guimarães – medalha de ouro
- Luís Filipe Guimarães Rabelo – medalha de ouro
- Vinicius Narcizo Marçal, medalha de ouro
- João Pedro Franco, medalha de prata
- Ramsés Luccas Silva Gomes de Melo – medalha de bronze
- Luis Henrique Giarolla – Medalha de prata
- Pedro Henrique Lopes de Oliveira e Nicolas Lopes de vitto, não receberam medalhas dessa vez.
