As ETE visitadas são similares às que estão sendo construídas em Pocinhos do Rio Verde e posteriormente, na cidade
O projeto de construção das Estações de Tratamento de Esgoto em Pocinhos e em Caldas, pela COPASA (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), foram feitos há alguns anos. Atualmente, com o início das obras, a prefeitura municipal tem realizado reuniões com executivos tanto da COPASA, quanto da Terra e Técnica Engenharia, empresa responsável pela construção.
O objetivo desta aproximação é certificar-se da adequação ambiental e de localização da obra, a abrangência do volume de esgoto a ser tratado e também para verificar a questão da eventual emissão de odor nos arredores, principalmente da Estação Elevatória, devido à sua localização, mais próxima do Parque Balneário e da Escola de Pocinhos.
Após mais de um encontro em Caldas, decidiu-se por uma visita técnica às Estações de Gonçalves e Santa Rita do Sapucaí, similares às que estão em implantação em Caldas, para verificar in loco como o processo de tratamento é realizado.
Nesta terça, 20 de Abril, representantes do executivo municipal, acompanhados dos vereadores, Eduardo Davi Alves,
Elder Garcia, Genoveva Flauzino (Representante do vereador Daniel Tygel), Ivan Palhares, João Batista da Fonseca, João Oliveira de Freitas e do presidente interino do CODEMA e membro do CONGEAPA, Régis Ottoni, estiveram nas localidades vizinhas, junto com técnicos da COPASA e da Terra e Técnica Engenharia.
Todos tiveram a oportunidade de questionar acerca do processo de captação e o funcionamento da da Estação Elevatória que bombeia o esgoto para tratamento. E principalmente, de compararem o perfil das localidades em questão com Pocinhos do Rio Verde, onde as obras já estão em andamento.
Há o consenso sobre a necessidade de tratamento de esgoto no município. A construção da Estação de Tratamento dentro do projeto atual também seguirá. No entanto, a localização e o modelo da Estação Elevatória, necessária para o bombeamento do esgoto do bairro até o local de tratamento (que pode ser aparente ou subterrânea), ainda depende de um novo estudo e possível aprovação dos órgãos ambientais competentes.
Esta ação da administração foi uma iniciativa necessária para que haja transparência em todo o processo, que é ainda novo no município, porém fundamental para a saúde sanitária dos moradores e do meio ambiente.
A obra seguirá sendo supervisionada pelo executivo, agora com o apoio do legislativo e dos órgãos ambientais municipais.